segunda-feira, 5 de abril de 2010

Acabou a moleza

O Suns venceu 10 jogos seguidos e perdeu pro Bucks. O time titular não jogou nada, a única coisa que fez foi acabar com as chances dos coitados de passarem do primeiro round dos playoffs (sem Andrew Bogut, sem vitórias contra os grandes, o mesmo pra nós em relação a Robin Lopez).

Depois do jogo de sábado, o Suns caiu pra quinto lugar no oeste, empatado com Dallas, Utah e Denver pelo segundo lugar, mas perdendo de todos no tie-breaker. Desses 4 times, nós temos a sequência mais difícil de jogos pela frente. Vamos a ela:

Quarta, dia 07 - San Antonio, jogando em casa. O Spurs vai jogar sem Toninho Parquer e George Hill. Amaré tem que atropelar Tim Duncan e Jason Richardson lembrar Ginobili que ele é velho, além de não perder enterradas livre. Feito isso, o Suns vence. Considero o jogo vencível.

Sexta, dia 09 - Oklahoma City, jogando fora. O Thunder é um time perigoso, mas eu conto com a experiência do Suns pra vencer essa. É uma parada dura, mas como o time vai estar descansado, temos mais chances que eles. Caso o Suns perca, não é o fim do mundo, mas é um sinal dos tempos. Esse eu considero uma parada dura.

Domingo, dia 11 - Huston, jogando em casa. O Suns venceu o Rockets em todas as partidas dessa temporada e isso deve continuar para o bem das nossas chances de playoffs. Outro jogo que eu considero vencível.

Terça, dia 13 - Denver, jogando em casa. O Suns vai jogar descansado contra Carmelo e Billups, porque o time tem sido apenas isso ultimamente. Sem Kenyon Martin, o garrafão do Nugz sofre a falta de outro homem de qualidade titular além de Nenê. Não dá pra chamar de vencível, mas outra parada dura pro Suns, ainda mais se JR Smith acordar nos seus dias de Michael Jordan.

Quarta, dia 14 - Utah, jogando fora. O jogo mais difícil dos que faltam. Segundo jogo de uma back to back contra o time que eu acho o mais difícil caso o Suns pegue no primeiro round. Pra nossa sorte, Andrei Kirilenko tá machucado, ele costuma destruir o Suns, fora os jogadores desconhecidos como Wes Matthews e CJ Miles. A cada draft, eles me saem com pelo menos um desses zés ninguém que nunca vão ser a estrela do time, mas uma daquelas peças que pode fazer a diferença pela coletividade e entrega ao esquema. Enfim, essa é outra parada dura.

Contagem final:
2 jogos vencíveis e 3 paradas duras. 

Estamos fritos.

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